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31 De Outubro

por aesperaparavoar, em 31.10.14

Chegámos ao último dia do mês. Hoje é o Halloween (Dia das Bruxas). É engraçado como o tempo passa depressa. Daqui a nada estamos no Natal, e quando menos esperarmos já estamos em 2015! Este mês foi, provavelmente, dos meses mais cansativos que tive. Mas não desisto de lutar. Hoje acaba mais um mês, amanhã começa Novembro. Espero que Novembro que reserve boas surpresas e, especialmente, espero que acabe melhor do que Outubro, visto que dia 29 será o lançamento do meu novo livro. São 6h00, estou sem sono. Pus-me a ler os últimos capítulos do meu livro. Já os sei quase de cor, mas lê-los relembra-me a alegria que senti ao escrevê-los, ao perceber que tinha terminado mais um projeto, mas na verdade isto ainda mal começou... e espero que corra tudo bem! Já começo a sentir borboletas na barriga, este é um livro "especial" e vem numa altura muito "especial" para mim. É uma motivação para mim própria, e é assim que eu me incentivo a nunca desistir, e que eu tento ultrapassar momentos menos bons, lutando por melhores e tentando superar as minhas metas.

Aproveito para vos desejar um bom fim-de-semana, um excelente Halloween (com muitos doces e travessuras) e agradecer por me visitarem!

 

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publicado às 05:58

Todos nós precisamos de alguém que goste de nós

por aesperaparavoar, em 30.10.14

Tenho dito. Todos nós precisamos de alguém que goste de nós. Todos nós precisamos de carinho, de afecto, de nos sentir amados e rodeados por quem nos ama. Todos. Até mesmo aqueles que passam por "durões" e que agem como se não precisassem de ninguém porque supostamente vivem muito felizes sozinhos. Não acredito nisso. Não acredito que alguém possa ser feliz sozinho, sem ter por perto o carinho, a amizade, a proteção de alguém que ama. Amar nem sempre significa ser amado, mas o amor não se aplica só às relações amorosas, está também presente nas amizades, nos laços que criamos com os outros, aqueles que ficam nas nossas vidas com o passar do tempo e que fazem toda a diferença. É por isso que me faz demasiada confusão ver pessoas que rejeitam que se aproximem delas, que se isolam,e que pensam que nunca vão precisar de ninguém. É mentira. Um dia todos nós precisamos de alguém. Somos humanos. Somos falíveis. E todos nós precisamos uns dos outros, de uns mais, de outros menos, mas precisamos. E há dias em que sabe bem (e em que tudo o que precisamos é de) um gesto de carinho, uma palavra de apoio e de incentivo, um conselho, um abraço, um beijo. E às vezes basta saber que podemos contar com aquela pessoa. 

 

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publicado às 20:14

Agenda

por aesperaparavoar, em 26.10.14

Aqui encontrarão datas relativas a apresentações do livro, concursos, eventos, entrevistas ou outras relacionadas com o âmbito do blogue. A agenda encontra-se em constante atualização.

 

2016:

Janeiro

  • Dia 20 - Participação no concurso de poesia no âmbito da atividade "Gincana das Línguas" no Colégio da Imaculada Conceição, em Cernache (vencedora do concurso com direito a prémio (um livro) e a um diploma).

 

2015:

Janeiro

  • Dia 16 - Participação nas "Conversas com sabor a canela", na Biblioteca Municipal Afonso Duarte (Montemor-o-Velho), pelas 21h00, com apresentação do meu livro "O Primeiro Voo".

Fevereiro

Março

  • Dia 16 - Apresentação do livro O Primeiro Voo no Colégio da Imaculada Conceição, em Cernache (para turmas do 8º e 9º anos).
  • Dia 17 - Apresentação do livro O Primeiro Voo na Escola José Falcão, em Coimbra (para turmas do 8º, 9º, 10º e 11º anos).
  • Dia 19 - Apresentação do livro O Primeiro Voo no Colégio da Imaculada Conceição, em Cernache (para turmas do 9º,10º e 11º anos).
  • Dia 30 - Entrevista no programa das manhãs da RTP1 "Agora Nós" (podem (re)ver aqui.)

Abril

  • Dia 1 - Entrevista na Rádio Regional do Centro - 96.2 FM.
  • Dia 2 - Entrevista no jornal "Diário de Coimbra".
  • Dia 7 - Entrevista no jornal "Diário As Beiras".
  • Dias 17 e 18 - Participação nas Olímpiadas de Filosofia 2015.
  • Dia 28 - Participação na fase distrital do Concurso Nacional de Leitura 2015, na Biblioteca Municipal Afonso Duarte (Montemor-o-Velho).

Maio

  • Dias 1, 2 e 3 - Participação na Final Nacional do CanSat Portugal no Aeródromo da Praia de Santa Cruz - Torres Vedras.
  • Dia 28 - Entrevista no âmbito de um trabalho para a faculdade com alunas do curso de jornalismo, na modalidade rádio, "Diz que disse...".
  • Dia 28 - Entrevista para a revista "Notícias Magazine".
  • Dia 29 - Apresentação do XXXIX Festival da Canção - Colégio da Imaculada Conceição.

Junho

  • Dia 3 - Entrevista no programa das tardes da SIC, "Grande Tarde".
  • Dia 14 - Entrevista no programa Portugalíssimo, na Rádio Popular FM.

Julho

Agosto

Setembro

  • Dia 10 - Apresentação do livro O Primeiro Voo na Associação do Grupo Recreativo Revelense (Reveles), pelas 17h00, a propósito do 2º Encontro Literário de Montemor-o-Velho.

Outubro

Novembro

Dezembro

 

2014:

Novembro

  • Dia 18 -  Participação na conferência "Como é ser aluno do secundário?", para alunos do 9º ano.
  • Dia 21 -  Apresentação e participação no III Concurso "Quem quer ser Filosofo?" (promovido no âmbito do Dia Mundial da Filosofia), Colégio da Imaculada Conceição.
  • Dia 29 - Lançamento do (meu novo) livro O Primeiro Voo, pelas 15h30, no Colégio da Imaculada Conceição, Cernache-Coimbra.

Dezembro

 

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publicado às 11:57

Vou pedir ao tempo, que me dê mais tempo

por aesperaparavoar, em 26.10.14

 

"Eu sei, que o tempo não pára,
tempo é coisa rara
e a gente só repara,
quando ele já passou.

Não sei, se andei depressa demais
Mas sei que algum sorriso eu perdi."

 

Esta música é daquelas que me faz pensar. Pensar na minha postura perante a vida. Realmente o tempo não pára e nós corremos com ele, e atrás dele. Por vezes corremos tanto que nem nos apercebemos dos sítios por onde passamos durante a corrida, nem das pessoas com quem nos cruzamos. E só reparamos quando já passámos, quando o tempo já passou. Talvez já tenha andado depressa demais em alguns momentos, de tal forma que acabei por perder sorrisos, momentos e talvez até pessoas. Tudo isso faz parte. Tudo isso nos ensina a aprender a ajustar a velocidade da nossa vida, vivendo cada coisa a seu tempo, e aproveitando cada momento. Esta é uma aprendizagem longa, que vamos fazendo com o passar dos dias, à medida que vamos amadurecendo, que começamos a olhar à nossa volta e a apercebermo-nos de que o tempo não pára e cabe-nos a nós aproveitá-lo e viver. 

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publicado às 07:15

Errar...

por aesperaparavoar, em 25.10.14

é humano! E é. Todos nós cometemos erros, uns piores que outros, uns mais fáceis de assumir e outros nem tanto, uns com mais consequências e outros com menos. São os erros que nos fazem crescer, sempre ouvi dizer. E são. Às vezes é preciso errar mais do que uma vez para aprender, às vezes é preciso cometer o mesmo erro vezes a fio até que se dê o "clique" e percebamos que estamos errados. É inevitável errar, com os outros, connosco, em diversas situações. Todos temos atitudes que não devíamos, talvez também porque muitas vezes é díficil conciliar o que sentimos com a "razão", e o que queremos como o que esperam de nós. 

Erro constantemente, não tenho problemas em assumi-lo. Já aprendi muito com os meus erros! Há alguns que ficaram no passado e outros com os quais ainda me debato e que ainda tento remendar. Às vezes é díficil, mas não custa tentar. Enquanto eu achar que vale a pena, vou fazê-lo.

 

 

("- E se eu cair?

- Oh, minha querida, e se tu voares?")

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publicado às 18:30

"O Primeiro Voo", o meu segundo livro

por aesperaparavoar, em 24.10.14

Ainda não está lançado, mas, para lá caminha! Ainda não tinha falado aqui dele antes porque tinha algum receio de que nunca o fossem poder conhecer, mas agora parece que já não falta assim tanto para que isso aconteça. 

Na altura em que editei o meu primeiro livro fiquei completamente rendida a este mundo em que escrevemos e partilhamos com os outros um pouco de nós através das palavras, algumas delas assumidamente nossas, outras concedidas por nós a personagens que criámos. Contudo, e apesar de ser uma pessoa que detesta desistir e luta pelos seus objectivos, sempre achei que não voltaria a editar novamente, talvez por falta de ideias, ou por receio de arriscar. Por isso, durante cerca de um ano não escrevi nada com o intuito de editar, fui escrevendo, mas nada de concreto. As pessoas perguntaram-me muitas vezes se estava a escrever mais algum livro, falaram-me em escrever uma continuação do Diário de Filipa, disseram-me que estavam curiosas para ler mais coisas escritas por mim, fui particularmente feliz nos tempos que se seguiram à edição do livro, sobretudo porque me abriu portas a experiências muito gratificantes. E as pessoas à minha volta incentivaram-me imenso, tanto que um dia decidi tentar de novo, senti essa vontade e fi-lo. Para além da vontade que tinha em voltar a partilhar textos meus com as pessoas, senti que lhes devia isso. Não disse nada a ninguém, mas aos poucos fui moldando uma história que não era a minha, mas que eu vivi tão intensamente como se fosse. No início a Margarida, a personagem principal da história, era muito vaga, sabia muito pouco sobre ela, só depois, quando realmente comecei a simpatizar com ela e comecei a sentir maior vontade de a aprofundar é que acabei por explorá-la de verdade. Foi um processo muito engraçado. A Margarida vive coisas que eu jamais teria idade para experimentar, mas isso tornou todo o processo ainda mais desafiante. Agora que o terminei, mal posso esperar para ver a reação de quem o ler e receber críticas, sobretudo construtivas, para que eu possa continuar a evoluir.

Para já é isto, o resto... conto-vos depois!

 

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publicado às 23:04

Desabafo

por aesperaparavoar, em 24.10.14

Hoje vou atrever-me a fugir um bocadinho ao tema do blogue, vou permitir-me partilhar com quem me lê um tema que durante toda a semana tem sido bastante falado e que a mim pessoalmente me toca bastante, embora indiretamente. Não sou ninguém para falar deste assunto, até porque não conhecia nenhuma das pessoas envolvidas, mas sei que me pertubou bastante ter conhecimento dele. 

Na segunda-feira passada dois colegas meus receberam a (triste) notícia de que uma amiga deles tinha morrido, esfaqueada pelo próprio "pai" (entre aspas porque para mim este homem não é digno de ser chamado de "pai", porque um pai não é de todo alguém que é capaz de maltratar a própria filha, muito menos matá-la). Chamava-se Inês, tinha 16 anos e vivia em Soure, bem perto daqui. Volto a referir que não a conhecia pessoalmente, mas este caso mexeu imenso comigo. Disseram-me que era muito boa pessoa, alegre, amiga e humilde, não o posso garantir, mas quer o fosse quer não, não merecia ter tido este fim. O caso foi muito falado durante esta semana, na televisão e nos jornais. Li/vi algumas coisas. Este homem, o "pai" da Inês começou por trancar a mulher e as duas filhas em casa para garantir que elas não fugiam, depois esfaqueou a mulher e a filha mais velha (Inês) até à morte (li num jornal que ele tinha chegado a usar várias facas e que terá dado cerca de 30 facadas a cada uma - não tenho adjetivos para isto, é demasiado cruel, deplorável, inimaginável). No fim do crime ele ter-se-á tentado suicidar mas... não conseguiu (podia expressar a minha opinião sobre isto, mas julgo que seja parecida com a vossa)! A irmã da Inês, com 13 anos, também foi agredida e ficou em estado crítico, mas acabou por sobreviver - o homem parou de a atacar quando achou que ela já estava morta. Mais uma vez digo "homem" porque não sei o que chamar a este ser... muito menos quando a desculpa que deu para ter cometido este crime foi o facto de ter "ciúmes" da companheira e de não querer que as filhas sofressem com a morte da mãe. A irmã da Inês está agora sem a mãe e sem a irmã. Não imagino como se esteja a sentir, mas imagino que seja precisa muita força para voltar a encarar a vida. Não vou alongar-me muito mais, mas não fui capaz de ficar indiferente. Espero que este "homem" responda pelo crime que cometeu, embora pessoalmente ache que nenhuma pena é suficiente para este caso. E espero que a Inês e a mãe sejam recordadas com um sorriso, e que descansem em paz. E que a menina que sobreviveu tenha a força suficiente para sobreviver a esta fase sombria. 

É incrível como de um dia para o outro a nossa vida pode mudar e até mesmo deixar de existir, ainda mais incrível é quando os motivos são estes. Não é nada comigo, mas custou-me na mesma. Custa-me saber que há pessoas capazes de tais monstrusidades e outras que sofrem à custa disso, sem qualquer culpa. É realmente triste.

 

 

 

 

 

 

 

 

Uma das muitas notícias escritas sobre crime aqui (JN)

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publicado às 22:54

"O Primeiro Voo", está quase (só falta o "quase")

por aesperaparavoar, em 22.10.14

Está escolhida! Esta será a foto para a contracapa do novo livro "O Primeiro Voo". Confesso que todo o processo de edição do livro me fascina, é interessante a forma como tudo se processa, e a forma como a ansiedade cresce de dia para dia... Aos poucos aproxima-se o dia do lançamento. Já está quase tudo pronto. Falta o quase. Ainda não vi a capa. Estou muito curiosa para ver como ficou, sobretudo porque fui eu que a idealizei na totalidade. Agora já sei um pouco melhor como tudo funciona, mas continuo a vibrar como se fosse a primeira vez, e é quase como se fosse. Já passaram três anos. É o meu primeiro romance. Estou nervosa. E ansiosa. Quero muito saber as vossas opiniões e ter acesso às vossas críticas, são elas que me fazem evoluir. Espero que o possam ler, e sobretudo espero que gostem tanto de o ler como eu gostei de o escrever!

 IMG_20141020_220542.jpg

 

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publicado às 20:00

O novo livro

por aesperaparavoar, em 15.10.14

A sensação de poder voltar a publicar é, acima de tudo, de felicidade. Sinto-me feliz por poder voltar a partilhar convosco aquilo que escrevo, desta vez através da história da Margarida.

À partida, e não havendo motivos de força maior, o lançamento do livro será dia 29 de Novembro (de 2014) pelas 15h30min, no Colégio da Imaculada Conceição, em Cernache-Coimbra. Depois dar-vos-ei conta de mais detalhes, mas para já, reservem o dia para vir conhecer "O Primeiro Voo".

 

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publicado às 17:07

Ciclos

por aesperaparavoar, em 12.10.14

A minha vida é feita de ciclos. Uns maiores do que outros, uns de sempre para sempre, outros de transição, passagens, momentos, fases. A verdade é que sinto muitas vezes aquela sensação de "estou a iniciar um novo ciclo", ou seja, "estou a começar a lutar para cumprir uma nova meta". E essa sensação tráz-me motivação, por sentir que estou a lutar por algo que realmente quero e que sei que me vai dar gozo consquistar, embora nem sempre seja fácil. Por vezes acontece termos vários ciclos em aberto, há uns que temos desde início, outros vão surgindo com o tempo, são eles que nos ajudam a estar em constante renovação, que agitam a nossa vida e nos estimulam, e por isso são importantes! Felizmente já experimentei também a sensação de "finalizar um ciclo", ou seja, aquele sentimento de "missão cumprida", e é uma sensação tão boa! Por vezes somos obrigados a seguir em frente, sem que o desfecho tenha sido o que pretendíamos, mas tudo isso faz parte, a vida implica vitórias e derrotas, e ciclos mais e menos felizes. Hoje sinto-me a iniciar um novo ciclo e estou feliz, espectante, com vontade de lutar, e vou fazê-lo, até sentir que fiz tudo o que podia para que este ciclo terminasse como pretendo.

 

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publicado às 14:50

Uma lição

por aesperaparavoar, em 11.10.14

Aprendi que tudo na vida é uma lição. As gargalhadas, os olhares, as conquistas, os momentos de felicidade, mas também as lágrimas, as desilusões, as derrotas e os momentos de perda e de tristeza. Tudo na nossa vida nos molda, nos constrói, e nos torna quem somos. Eu acredito que tudo na vida é mais do que um acaso, e serve para que aprendamos a ver as pessoas, o mundo, e tudo à nossa volta de uma forma muito própria, muito nossa, de acordo com aquilo que já vivemos e experienciámos. Também por isso o mesmo assunto gera opiniões tão diferentes, as mesmas palavras causam diversas reações, e o mesmo sentimento é vivido de formas tão distintas. E não há ninguém igual, porque ninguém tem a capacidade de ver exatamente o que nós vimos e como vimos, de sentir e experienciar aquilo que nós já sentimos e vivemos, nem de ouvir o que já ouvimos, cheirar, tocar ou saborear as mesmas coisas que nós. Por isso somos tão únicos, por isso a vida é tão subjetiva, por isso é que ninguém nos pode ensinar a viver nem viver por nós. Por isso a vida é uma dádiva, e devemos aproveitá-la ao máximo.

 

muchtalk:glow||blackwave

 

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publicado às 08:53

Há pessoas...

por aesperaparavoar, em 01.10.14

Há pessoas que entram nas nossas vidas sem nós nos darmos conta. À partida cruzam-se no nosso caminho "por acaso", e só mais tarde nos apercebemos que talvez não tenha sido "por acaso". Acredito que tudo tem uma razão de ser, mesmo as coisas menos boas. Há pessoas que passam na nossa vida e nos trazem alegrias e nos ajudam a caminhar no sentido certo, outras atravessam-se no nosso percurso para nos tentar desviar e para nos testar. Todas elas deixam um pouco de si e levam um pouco de nós. Todas elas nos ensinam alguma coisa, nos mostram algo que sem elas seriam impossível nós percebermos. Hoje agradeço profundamente ter-me cruzado com algumas pessoas, quer por razões boas ou menos boas, porque de certa forma, todas elas me fizeram evoluir e aprender a ser forte. Todas deixaram as suas marcas.

Porém, há ainda pessoas que não vão, ficam. Ficam connosco porque têm de ficar. Ficam porque temos sempre algo a aprender com elas. Ficam porque fazem parte de nós e tornam-se tão imprescindíveis que não faria sentido elas partirem. Tenho algumas pessoas assim na minha vida, não muitas. Muitas já passaram por mim, outras sei que estão agora mas vão seguir caminho, mas essas, aquelas que eu sinto como parte de mim, eu sei que irão ficar. E eu espero mesmo que fiquem, porque é bom sentirmos que há pessoas que não desistem de nós e ficam. Ficam na nossa vida.

 

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publicado às 22:03


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