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Um dia todos nós somos obrigados a sair do casulo e a arriscar um primeiro voo.
Não sei se já reparam, mas, todas as semanas há um pensamento diferente na coluna lateral do blogue. Um entre muitos que lá poderiam figurar, num espaço que pretende, acima de tudo, partilhar com quem me lê um pouco daquilo que me inspira e que acaba por ser a minha "filosofia de vida", embora na prática seja tudo muito mais exigente e seja precisa muita garra para executar o que as palavras transmitem. Assim acontece com o pensamento desta semana. O tempo... esse elemento fatal da vida, alguém com quem todos temos uma relação de amor-ódio, ou não fosse ele uma incógnita.
Dizem que o tempo cura tudo. Discordo. Há feridas que ficam para sempre - entre elas existem as feridas que não passam e outras, as que o tempo atenua mas que mesmo assim deixam cicatrizes. Contudo, no final de tudo, é ele, o tempo que se encarrega de tudo. E enquanto isso resta-nos esperar, mas isso não significa, de forma nenhuma, ficar quieto à espera que as coisas aconteçam e que nos conformemos com elas, é esperar enquanto se luta para que as coisas sigam um rumo, aquele que nós gostaríamos que seguissem. E nisto, paciência, sabedoria, persistência, luta e muito foco são palavras de ordem!